Bernardo Neustadt é uma referência jornalística na Argentina. Testemunha privilegiada e protagonista de momentos-chave na história do país, inaugurou e dominou os programas televisivos de entrevistas.
Aqui reproduz-se uma interessante entrevista concedida por Salazar a Neustadt, em Lisboa, no ano de 1968. Em junho de 2005, durante a sessão de lançamento de mais um livro que busca explicar as sucessivas crises que se vem abatendo sobre a Argentina e que culminaram com a débâcle económica e política de 2001, relatou o jornalista como o encontro com Salazar o havia marcado. Na altura sentira-se ofendido com o diagnóstico emitido de chofre pelo asceta de São Bento. O passar do tempo fê-lo reconhecer o acerto da análise e o carácter profético do juízo emitido. Hoje, arrependido de sua reacção inicial, rende homenagem diária ao estadista português.
Dizia Bismarck que os grandes povos aprendem com a experiência alheia; os medíocres, com a sua própria e que os incapazes não aprendem nunca. Os portugueses tiveram o raro privilégio de encontrar um Salazar que restaurou a Nação e recolocou-a na sua senda de destino histórico. Aprenderam a lição? Não. Optaram por deixar que um grupelho de desqualificados fizesse tábua rasa do esforço de duas gerações capitaneadas por um homem de génio.
Aqui reproduz-se uma interessante entrevista concedida por Salazar a Neustadt, em Lisboa, no ano de 1968. Em junho de 2005, durante a sessão de lançamento de mais um livro que busca explicar as sucessivas crises que se vem abatendo sobre a Argentina e que culminaram com a débâcle económica e política de 2001, relatou o jornalista como o encontro com Salazar o havia marcado. Na altura sentira-se ofendido com o diagnóstico emitido de chofre pelo asceta de São Bento. O passar do tempo fê-lo reconhecer o acerto da análise e o carácter profético do juízo emitido. Hoje, arrependido de sua reacção inicial, rende homenagem diária ao estadista português.
Dizia Bismarck que os grandes povos aprendem com a experiência alheia; os medíocres, com a sua própria e que os incapazes não aprendem nunca. Os portugueses tiveram o raro privilégio de encontrar um Salazar que restaurou a Nação e recolocou-a na sua senda de destino histórico. Aprenderam a lição? Não. Optaram por deixar que um grupelho de desqualificados fizesse tábua rasa do esforço de duas gerações capitaneadas por um homem de génio.
Agora colhem os frutos bem maduros.
REVISTA EXTRA - AÑO IV - Nº 35 - JUNIO 1968
40 AÑOS EN EL PODER
Entrevista a António de Oliveira Salazar
Entre 1910 y 1926, Portugal tuvo 8 presidentes de la República, y de todos ellos, UNO SOLO, cumplió con le mandato constitucional. En esos 16 años hubo 44 ministerios, con una duración media de cuatro meses cada gobierno. Un gabinete duró 12 horas. Otros, llegaron a 8, 11, 19, 23 y 32 días. En un Portugal individualista, así de conturbado, surge a la luz pública un experto economista, Antonio Oliveira de Salazar, nacido el 28 de abril de 1889 –tiene ahora 79 años- en una pequeña aldea, Vimieiro. Hijo de unos modestos agricultores, Antonio y María do Resgate Salazar-, desde la Universidad de Coimbra, asiste al penoso proceso de desmembración de la conciencia nacional portuguesa. Entonces decide ingresar al Centro Académico de la Democracia Cristiana, para tener una vitrina ideológica. En 1914 se gradúa en derecho; en 1917, obtiene el cargo de, profesor ayudante. En 1921 es elegido diputado católico en el Parlamento, y 5 años después, se produce la revolución que encabeza el mariscal Gomes da Costa. Lo llama a Oliveira Salazar y lo designa ministro de Hacienda. Dicta una orientación; exige una severa disciplina administrativa. Las condiciones son muy duras y entonces su programa no es aceptado íntegramente. Renuncia. Dos mese estuvo en la función; Oliveira Salazar juega al TODO o NADA. Portugal sigue a los tropiezos; en abril de 1928 –ahora se cumplieron 40 años- es nuevamente convocado a gobernar; entonces exige como condición la aplicación integral de un plan económico y de una reforma total de la estructura jurídico-político que albergaba el caos portugués.
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Para leer el artículo completo haga click sobre la imagen del gran estadista lusitano.
Tomado de Euro-Ultramarino
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